domingo, 15 de novembro de 2009

Dez Mandamentos da Maternidade


Navegando na internet encontrei os "Dez Mandamentos da Maternidade". Achei muito legal! Resolvi comentar um por um.

Dez Mandamentos da Maternidade

1 -" Renunciarás a uma casa limpa"
Não adianta, não há faxina que sobreviva a milhares de brinquedos, farelos de biscoito, etc...

2 - "Possivelmente, nunca mais terás uma conversa sem ser interrompida."
Ora, como não? Minha minininha não fica 24 horas no ar! Não concordei muito com esse não, afinal de contas nossas preciosidades dormem também.

3 - "Aprenderás a fazer compras às pressas"
E mais abrirás o danoninho no meio do supermercado e saciarás a fome de tua filha! rs... Já passei por isso inúmeras vezes!

4 - "Não cobiçarás a vida social da próxima."
E quem disse que eu não tenho vida social? E as festinhas dos filhos das amigas e dos coleguinhas da Tuca?

5 - "Agora deverás realmente honrar tua mãe e teu pai."
Só a panela sabe o quanto o fogo é quente.

6 - "Não terás todas as respostas."
Ainda não passei por essa fase, mas acredito piamente nisso.

7 - "Não mais precisarás de um relógio com alarme."
Ás vezes preciso sim, quando ela me acorda às 4 da madrugada com a corda toda querendo brincar e só retorna a dormir às 6 horas e eu só posso dormir até as 7, porque tenho que levantar pra trabalhar.

8 - Deverás fazer cinco tentativas frustradas até conseguir sair de casa."
Não passo por isso não. Ela é bem tranquila, falou em sair, ela já está na porta!

9 - Perguntarás a ti mesma o que fazias com teu tempo."
É verdade, gostaria que o dia tivesse 27 horas pra eu poder passar mais tempo com ela.

10 - "Saberás que tudo isso vale a pena."
E como vale! Não existem números , nem palavras que consigam expressar o meu amor por ela.

domingo, 25 de outubro de 2009

Ela chupa chupeta!

Na foto, Marianinha em uma de suas sapequices prediletas: chupar duas chupetas ao mesmo tempo.

Assim que a minha minininha nasceu, já no primeiro dia na maternidade, lhe dei a chupeta. Algumas pessoas me recriminaram, mas enquanto estava grávida fiz minhas pesquisas e achei que o uso da chupeta era conveniente. E ainda acho!
Muita gente diz por aí que chupeta estraga os dentes, que faz a criança respirar pela boca, que ela não tem a menor utilidade. Como assim? Quando Mariana chora durante a noite quem a consola? A chupeta! Quando ela está super enjoadinha e com sono quem a acalma? A chupeta! Quando ela quer coçar a gengiva por conta dos dentinhos o que a ajuda a coçar? A chupeta!
Não estou aqui fazendo apologia a chupeta, mas acho que cada mãe tem que avaliar o seu uso sim, e no meu caso não me arrependo de ter dado a chupetinha rosinha linda de viver pra minha filha não!
A pergunta essencial: quando a chupeta deve ser abandonada?
Largue o quanto antes! Se a chupeta já fizer parte do cotidiano da criança, o melhor é que seja abandonada até por volta dos dois ou três anos. Dessa forma, alguns dos efeitos negativos deste hábito, como a mordida aberta anterior, tendem a regredir. Depois desta idade, os problemas progridem, podendo afetar algumas funções como a fala, mastigação, deglutição e respiração.


domingo, 18 de outubro de 2009

E os dentinhos?




Minha minininha anda com uma coriza terrível, babando muito e com assaduras.E sabe qual é a causa desse tormento todo? Dentes! Os segundos molares superiores estão vindo com força total! Para que ela passe por isso com um pouco menos de dor eu dou alimentos frios e mordedores, e passo um pouco de gel anestésico em sua gengiva, o tal do Nenêdent é mto bom. Nos primeiros anos de vida, o creme dental utilizado não pode ter flúor. Como ainda não sabe cuspir nem bochechar, a criança acaba engolindo a pasta e ingerindo mais flúor do que o recomendado - em excesso,essa substância causa fluorese, distúrbio que afeta o esmalte e produz manchas nos dentes. Abaixo uma tabela sobre quando os dentinhos começam a aparecer, é claro que cada criança tem o seu tempo. No caso da Mariana, sua dentição sempre foi um pouco precoce seu primeiro dente nasceu quando ela tinha 5 meses e hoje com 1 ano e 10 meses ela já está com os segundos molares superiores rompendo.

Quando eles costumam aparecer
6 meses:
incisivos centrais inferiores
7 meses:
incisivos laterais inferiores
7 meses e meio:
incisivos centrais superiores
9 meses:
incisivos laterais superiores
12 meses:
primeiros molares inferiores
1 ano e 2 meses:
primeiros molares superiores
1 ano e 4 meses:
caninos inferiores
1 ano e meio:
caninos superiores
1 ano e 8 meses:
segundos molares inferiores
2 anos:
segundos molares superiores


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quando dar adeus as fraldas?


Minha minininha já está com 1 ano e 10 meses e fico a pensar: qual o melhor momento para tirar as fraldas? Qual é o processo dessa retirada? O que devo fazer? Tiro de uma só vez ou aos pouquinhos?
A gente que é mãe de primeira viagem ouve tanta coisa... Cada mãe tem uma história pra contar sobre a retirada das fraldas dos filhos... Mas como será a história que eu contarei daqui há alguns anos?
Já li que a criança está pronta para deixar as fraldas a partir de 1 ano e 6 meses que é quando adquire o controle dos músculos e nervos do ânus e da uretra, no entanto discordo, acho que elas ainda não têm entendimento para tal. Dizem que até os 4 anos acidentes ainda são normais.
Atualmente, Mariana tenta a todo momento tirar a fralda. Sinto que ela está bastante incomodada. Mas como fazer?
Segundo um pediatra da Universidade Federal de São Paulo, o sucesso depende da maturidade do pequeno e da paciência dos pais. A fralda diurna é a primeira a ser abolida. Uma tática boa é colocar a criança, assim que acordar, no penico ou no vaso sanitário. Nesse caso não se esqueça do redutor de assento, peça fundamental para deixar o baixinho mais seguro diante daquele baita buracão. No início pode ser que ele faça apenas um pinguinho de xixi, mas tudo bem. A partir daí é só levá-lo a cada duas horas ao banheiro. Com o cocô é mais fácil, porque a criança já está habituada a fazer sempre no mesmo horário. Quando o pequeno conseguir controlar o xixi e o cocô e aprender a usar o penico ou vaso sanitário (o que pode levar até quatro meses), é hora de abandonar a fralda noturna. Para isso ele deve dormir em cama, pois pode dar vontade de correr para o banheiro durante a noite. Também é essencial abolir a última mamada. São 250 ml de líquido a menos na bexiga. E a regra principal: antes de dormir a criança precisa fazer xixi. Não é aconselhável deixar passar da época certa para desfraldar. A criança pode se acomodar e, depois, o processo fica mais complicado. Também é péssimo forçar a barra. Quando não está preparado, o pequeno acaba segurando demais o xixi. Daí, o conselho para os pais é abandonar o processo por uns 15 dias e, então, tentar novamente.
Mesmo com todas essas dicas do pediatra da Universidade Federal de São Paulo, continuo muito insegura em relação a despedida das fraldas. Acho que ainda levarei um tempinho pra iniciar esse difícil processo com minha minininha.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Brincar, brincar e brincar


Minha minininha a todo momento só quer saber de brincar! Seja acompanhada ou sozinha, ela só quer brincar! E como brinca!!! Se diverte pra valer!!! Ultimamente suas brincadeiras preferidas são correr pelo apartamento e no jardim do condomínio e brincar com um brinquedo bem pedagógico que ela ganhou no aniversário de 1 ano, um dado que vem com várias peças com formatos e cores variadas para encaixar no mesmo. Muito, muito interessante! Antes de dormir ela brinca bastante com esse dado e já identifica as cores e formas encaixando perfeitamente as pecinhas. Nessas horas percebo que as brincadeiras nessa e em outras fases da criança não devem ser apenas brincadeirinhas e ponto. Nós mães, a partir das brincadeiras, devemos estimular nossas minininhas, acrescentando algo proveitoso. É maravilhoso perceber como todos esses estímulos contribuem muito para o seu desenvolvimento!
Dando uma olhadinha no http://guiadobebe.uol.com.br encontrei uma matéria bem legal sobre o assunto.

Brincar ao ar livre: nada mais gostoso

Em meio a tantos brinquedos eletrônicos atraentes aos olhos das crianças, um tipo de diversão nunca pode ser esquecido na infância: as brincadeiras ao ar livre. Inconscientemente, associamos essas atividades à liberdade, apesar da crescente violência urbana.

É correndo, pulando ou subindo em árvores que as crianças se desenvolvem tanto no aspecto quanto no conhecimento do mundo. Sem contar que as peripécias de quem corre pra lá e pra cá acabam por si só sendo instrumentos importantes para o raciocínio, reflexo, aumentando a autoconfiança e, mais do que isso, contribuindo para a socialização. Quem de nós será que não se divertia brincando de pega-pega? Impossível achar um que não gostasse.

“A presença de espaço onde a criança possa descobrir, criar, experimentar é um bom caminho para o desenvolvimento da aprendizagem perceptivo-motora, da inteligência, das habilidades da leitura e da escrita e da formação de conceitos através de suas próprias experiências”, afirma o educador físico Thales Ribeiro.

Um pátio, parquinho ou um gramado podem ser um bom espaço para brincar. Além de árvores, da caixa de areia e dos brinquedos tradicionais, como escorregador, balanço, gangorra e trepa-trepa, brincadeiras com bolas, bambolês e cordas são importantes, principalmente pela liberdade de movimento e contato com a natureza.

Entre um e dois anos de idade as habilidades manuais e corporais devem ser desenvolvidas. Pode-se dar às crianças brinquedos de encaixe, abre-fecha, de empurrar ou que estimulem a coordenação motora das mãos como pegar, apertar, arremessar e ofereça brinquedos que possibilitem múltiplas combinações (jogos com peças de montar).

“É na brincadeira que a criança dá vazão à sua energia, ao senso crítico e à criação. Usando sua criatividade, a criança descobre o seu eu e pode utilizar sua personalidade. Aprende a dirigir suas ações, agir cooperativamente, trabalhar em conjunto e sozinho”, revela Thales.



sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ela não quer comer


Estou passando por um período difícil com a Mariana: ela não quer comer. Muitas vezes ela come umas duas colheradas e pronto! Não quer mais nada! E pior: tem hora que ela olha pro prato e tranca a boca, não quer nem provar.
Pesquisando na internet achei algumas respostas às minhas dúvidas e vou compartilhá-las com vcs.

Quando a criança não quer comer, Em muitas ocasiões, os pais, com um grande desejo de que a criança esteja bem nutrida, fazem da hora de comer o momento de mais tensão na casa, com angústia, ansiedades e reprovações às condutas da criança em relação ao alimento. As crianças têm sabedoria natural diante de suas necessidades fisiológicas.

Come-se por necessidade, não por obrigação A fome, que é a normal demanda do alimento, é diferente do apetite, que é o normal desejo de satisfazer o desejo. A conduta alimentícia necessita um guia e ninguém melhor que a mãe para valorizar este feito de grande importância no crescimento físico e emocional do filho.

Diante do problema existem vários meios de resolvê-lo - A hora da refeição deve ser agradável e necessária para a criança. Evite condicionar o castigo se não come todo o prato.

- Ajude à criança diante da percepção da comida. Sirva-lhe no prato maior a mesma quantidade de comida, de modo que perceba pouca comida dentro do seu prato.

- Pode motivá-la a colocar a mesa, deixar que ela mesma se sirva e decida e tenha autonomia sobre seus gostos alimentares.

- Sempre que puder, permita-lhe que coma com seus pais para que se aproprie aos hábitos alimentares da família, assimilando a conduta e modelos desta.

- Permitir escolher seu menu pode influenciar no êxito ou fracasso de sua alimentação. O êxito não significaria somente que os alimentos cheguem à criança, mas o desenvolvimento natural e saudável da criatura ao alimentar-se.

Não pretenda que a criança coma a mesma quantidade de alimento que você. Deixe que ela decida e coma a quantidade que necessita para satisfazer sua fome e desenvolver de forma saudável seus gostos. Se o problema torna-se crônico e chega a criar um mal-estar emocional sem soluções na família, consulte um especialista.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A hora de dormir


Sempre quando conto que a minha minininha dorme sozinha em seu quarto e que não é preciso niná-la, a maioria das pessoas fica abismada.
E é exatamente assim que acontece: a levamos pro berço, damos a mamadeira e daí por diante é com ela. É claro que muitas vezes ela resmunga, chora, pede pra sair do berço e quando isso acontece, nós cantamos ou contamos histórias, ela vai relaxando e o soninho vem.
Quando ela era bem pequenininha colocávamos a babá eletrônica. Eu quase não pregava o olho e a babá ficava no último volume, se ela virasse no berço, lá estava eu ao seu lado cheia de medo, apavorada... Não sei dizer o dia exato que senti segurança em deixá-la virar e revirar no berço sem que eu me levantasse da minha cama, mas até hoje é assim, só levanto quando ela está chorando e mesmo assim não a levo pra minha cama, fico ali dizendo bem baixinho que a mamãe está ali e pronto! Ela dorme novamente.
Devemos lembrar que criamos nossas minininhas para o mundo e que elas precisam ser cada vez mais independentes.

domingo, 27 de setembro de 2009

Brinquedos


O Dia das Crianças está chegando e eu já estou pensando e pesquisando sobre o presente da minha minininha! E quando falamos em presente para criança, falamos de brinquedos, muito brinquedos! Uma boa pedida para crianças da faixa etária dela são os bonecos de pelúcia dos Backyardigans. São muito lindinhos!

A coleção de brinquedos vai ficando cada vez maior. Não é à toa. Esses objetos precisam acompanhar o desenvolvimento de nossas preciosidades e, conforme elas crescem, a brinquedoteca também aumenta.

O maior problema é que nem sempre temos onde guardar esses presentinhos. Como eles são direcionados para faixas etárias bem específicas, talvez seja melhor doar alguns.

Mas como não é o caso da minha minininha e talvez também não seja o seu, é melhor evitar reunir muitos brinquedos no quarto delas. Afinal, é sobre os carrinhos, bonecas, jogos e, especialmente, bichos de pelúcia, que a poeira tende a se acumular. Em conseqüência, eleva-se o risco de alergias.

Por isso, uma boa faxina nos brinquedos é sempre bem-vinda e afasta esse perigo. Mas não vale apenas limpar o pó. É importante também adotar algumas regras básicas na hora de decorar o quarto. Evite tapetes e, se for o caso, substitua as cortinas por persianas. Esses cuidados vão diminuir a concentração dos temíveis ácaros. E sua minininha, sem dúvida, vai respirar melhor.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Organização de festas infantis


Estou em clima de organização da festa de 2 anos da minha minininha, e acho tudo maravilhoso!!! Pesquisando aqui e acolá pode-se encontrar muita coisa interessante e muita coisa linda! O mundo das festas infantis é muito glamouroso, é um mundo de sonhos... Adoro escolher tudo: local, decoração, animação, doces, bolo, etc... Esse ano a única coisa que não fui quem escolheu foi o tema. Essa tarefa foi exclusiva da aniversariante, e é claro que a escolha dela foi Backyardigans!!!
Entretanto, confesso que em minha estréia como Mãe de aniversariante não foi bem assim...tudo foi muito mais difícil. Estava a todo momento decidida a fazer sobre a Branca de Neve, mas ao chegar na decoradora mudei de idéia e escolhi Jardim das Bonecas. A festa foi linda! Aqui vão algumas dicas sobre organização de festas:
Tema da decoração
Não escolha o primeiro enfeite bonito que encontrar pela frente. Se você pensar bem, esse pode ser tornar um dos momentos mais gostosos dos preparativos do aniversário da sua filha.
Você, sem dúvida, pode escolher um tema que pareça mais prático ou mais seguro porque todo mundo sempre faz. Ou, na tentativa de ser original, eleger para enfeitar a mesa do bolo o personagem da última animação do cinema (que sua filha mal conhece, se é que conhece). Mas o ideal mesmo seria fazer a festa inteira inspirada em algo que realmente despertasse o interesse da sua minininha. Ora, o tema deveria ter a cara do aniversariante!

Algumas crianças fazem a maior folia quando vão à praia e merecem uma festa cheia de motivos marinhos. Outras, desde cedo, demonstram adorar animais e carrinhos e ficariam felizes à beça se os encontrassem no seu aniversário. Pense bem: do que a sua bebê gosta pra valer?

Vale também se inspirar em situações que foram especiais para a família: vocês viajaram para algum lugar diferente com a sua filha? Ela já passou um final de semana na fazenda? É possível encontrar o tema por aí.

Só anote uma dica se a sua filha ainda é bem pequena: não queime temas que provavelmente ela escolherá mais tarde. Isso mesmo. A partir dos 3 ou 4 anos, as crianças começam a pedir o que querem encontrar na festa de aniversário, no caso a minha minininha já pediu com 2 anos. Portanto, poupe as princesas (se você tem uma menina) e os super-heróis (se você tem um menino) porque ainda chegará a vez desses personagens. Melhor decorar a festa de 1 ou 2 anos com temas como circo, fazendinha, insetos, jardim, histórias de ninar clássicas ou ainda personagens que tenham nitidamente a cara de bebezinho (e que serão deixados de lado quando seu filho crescer um pouco mais).

Com base no tema, você fará uma série de escolhas em cadeia: as cores da mesa, o modelo do convite, o tipo de lembrancinha. Solte a imaginação. Entre nesse mundo maravilhoso e cheio de sonhos!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Unhas resistentes



Nunca tive dificuldade para cortar as unhas da minha menininha. Quando ela era bem bebêzinha, só cortava quando ela estava tirando um cochilinho, e agora ligo o DVD ponho algo que a interesse e pronto! Unhas cortadas.
Após os 2 anos, as unhas endurecem e ficam mais espessas, o que as torna menos frágeis, facilitando o processo. Não há segredo. Basta usar um cortador ou uma tesoura infantil e apará-las, para que fiquem rentes aos dedos. Evite cutucar os cantos e faça um corte mais reto. Não há regras sobre a freqüência com que se deve repetir o processo. Mas vale lembrar que unhas compridas favorecem o acúmulo de sujeira, um prato cheio para as bactérias.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Zé Gotinha


Acontece dia 19 de setembro, neste sábado, a segunda etapa da vacinação contra a pólio. A recomendação do Ministério da Saúde é que toda criança menor de cinco anos seja levada ao posto de saúde para receber a dose (gotinhas).
Mesmo que seu filho tenha sido vacinado há pouco tempo, é importante que ele receba esse reforço. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que crianças que estejam com febre ou alguma infecção procurem um médico antes de irem ao posto de saúde.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há circulação do vírus da poliomelite no Brasil e em toda América Latina. Esse resultado é uma consequência das campanhas de vacinação realizadas desde a década de 1980.
Então não se esqueçam de levar suas menininhas e menininhos para receberem as gotinhas!

Minininha leitora


Minha minininha tem tão pouca idade e já é apaixonada pela leitura. Ela observa atenciosamente, amassa algumas páginas e rasga outras. Loucura? Não! Segundo a psicóloga Beatriz Ferraz, esse primeiro contato com o objeto é essencial para formar futuros leitores
O gosto pela leitura começa com o toque. Só depois de virar e revirar o livro centenas de vezes é que a criança estabelece com o objeto uma relação afetiva e, aí sim, descobre o prazer do universo literário. É o que conta a psicóloga Beatriz Ferraz, coordenadora pedagógica do Centro de Estudos e Documentação para a Ação Comunitária e da Escola de Educadores, em São Paulo. Leia trechos da entrevista que ela deu ao www.bebe.com.br.

Qual é a importância do livro para as crianças que ainda não foram alfabetizadas?
As histórias fazem parte de nossa cultura e muitas delas perduram no tempo pela tradição oral porque são contadas de geração em geração. Ler um livro ou ouvir uma fábula não tem relação somente com saber ler e escrever. Os livros introduzem as crianças em um mundo imaginário, em uma cultura. E as narrativas abrem portas para o conhecimento de diferentes mundos, tempos e espaços.

Que papel ele tem, como objeto, na vida dos pequenos?
Quando damos aos bebês livros para explorar e observar, oferecemos os primeiros contatos com o universo literário. Hoje em dia, o mercado editorial já produz obras voltadas especificamente para esse público. Elas trazem textos pequenos ou histórias com estruturas repetitivas que permitem às crianças se apropriarem do texto rapidamente, interagindo de forma mais ativa com a escuta e a leitura. Também há a preocupação com o material dos livros, que podem ser de pano, duros, de fácil manipulação. Isso possibilita que sejam explorados sem que se rasguem. Essa relação precoce com os livros é fundamental para a formação futura de bons leitores.

Quais são os benefícios que o contato com os livros na primeira infância pode proporcionar?
Ao ter a oportunidade de explorar e manuseá-los, apreciando e nomeando suas imagens, os bebês iniciam suas primeiras experiências prazerosas com os livros. Conforme têm a oportunidade de viver isso seguidamente, começam a reconhecer o livro como um objeto que carrega consigo histórias e imagens das quais eles gostam. Criar essa relação é fundamental para que, quando maiores, as crianças estejam prontas para escutar narrativas cada vez mais elaboradas e também para que, desde cedo, desenvolvam o gosto pela leitura.

Que tipo de relação um bebê pode ter com o livro? A princípio, ele cumpre a mesma função de um brinquedo?
Inicialmente, os livros são, para os bebês, algo que pode despertar o interesse: agarram, colocam na boca, passam na mão e no corpo, sentindo sua textura e seu cheiro. Apertam suas folhas, jogam longe e depois vão buscar. Essas são algumas ações exploratórias que os pequenos também realizam com os brinquedos. Mas, conforme vão se familiarizando com o livro e vendo como adultos e outras crianças lidam com o objeto, a relação muda. Eles viram as páginas, se detêm em algumas delas para observar suas imagens, apontam para elas, balbuciam e dão gritinhos, nomeiam o que vêem e imitam as ações do adulto lendo. Depois de interagir com certa freqüência com os livros, as crianças passam a cuidar deles, a acariciá-los, demonstrando seu afeto.

Minha filha ainda não fala. O que faço?

Minha menininha está com 1 ano e 9 meses e ainda não fala muita coisa, é mama pra lá, mama pra cá e mais um monte coisa que a gente não entende... mas como todo mundo diz: cada um tem o seu momento. Ao ler um artigo no guia do bebê confesso que fiquei mais tranquila...Não que eu estivesse preocupadíssima com isso, achando que já está demorando demais, ou que já passou da hora dela falar, mas como toda mãe, eu sou muito ansiosa e estou doidinha pra bater altos papos com a minha pequena.
Aqui vão algumas dicas pra ajudar no desenvolvimento da fala da sua bebê:
  • Converse muito com seu bebê e, principalmente, olhando para ele. Assim poderá ver os movimentos que a mamãe faz com a boca e as expressões de seu rosto, importantes para a comunicação.
  • Na fase de desenvolvimento da fala, não fale em diminutivos e nem como uma “tiancinha” (criancinha). Além de ser algo super chato, falar com jeitinho infantil dificulta o entendimento da criança que ainda não sabe qual o som correto das palavras.
  • Nomeie tudo para a criança. A hora do banho é ideal para o pequeno conhecer as partes do corpo com as perguntas: “Onde está o pé? E o cabelo? Os olhos?”. Ou então: qual é a cor dessa maçã?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Elas gostam de assistir na TV: Backyardigans

"Oi eu sou Pablo
Meu nome é Tyrone
Eu sou a Uniqua
E eu sou a Tasha
Meu nome é Austin

E nós somos:
Seus amiguinhos os Backyardigans
Juntos nós somos
Os Backyardigans

Onde é nosso lugar
Nós gostamos de cantar
E gostamos de dançar

Temos o mundo inteiro no nosso quintal
Sempre encontrando coisas novas pra brincar,
Todos os dias nós vamos contar com os amigos
Os Backyardigans"

Esses cinco bichinhos coloridos e lindinhos viraram mania entre a criançada.
Tasha, Uniqua, Austin, Pablo e Tyrone são os amiguinhos que têm o mundo inteiro num quintal, onde vivem várias aventuras em lugares e situações imaginárias!!!
Elas gostam tanto que os Backyardigans viraram febre como tema de festas, inclusive este será o tema da festa de 2 anos da minha minininha!!!

Minininha da Mamãe


Já faz algum tempo que tenho pensado em escrever sobre coisas de meninas já que tenho a minha Mariana, uma menininha muito sapeca, muito carinhosa, muito engraçada, muito linda!!!
Esse blog é em homenagem a ela e a todas as outras menininhas, menininhos e suas Mamães que têm por aí!!!
Aqui vamos falar sobre moda, brinquedos, educação, saúde, passeios...tudinho só sobre menininhas!