domingo, 25 de outubro de 2009

Ela chupa chupeta!

Na foto, Marianinha em uma de suas sapequices prediletas: chupar duas chupetas ao mesmo tempo.

Assim que a minha minininha nasceu, já no primeiro dia na maternidade, lhe dei a chupeta. Algumas pessoas me recriminaram, mas enquanto estava grávida fiz minhas pesquisas e achei que o uso da chupeta era conveniente. E ainda acho!
Muita gente diz por aí que chupeta estraga os dentes, que faz a criança respirar pela boca, que ela não tem a menor utilidade. Como assim? Quando Mariana chora durante a noite quem a consola? A chupeta! Quando ela está super enjoadinha e com sono quem a acalma? A chupeta! Quando ela quer coçar a gengiva por conta dos dentinhos o que a ajuda a coçar? A chupeta!
Não estou aqui fazendo apologia a chupeta, mas acho que cada mãe tem que avaliar o seu uso sim, e no meu caso não me arrependo de ter dado a chupetinha rosinha linda de viver pra minha filha não!
A pergunta essencial: quando a chupeta deve ser abandonada?
Largue o quanto antes! Se a chupeta já fizer parte do cotidiano da criança, o melhor é que seja abandonada até por volta dos dois ou três anos. Dessa forma, alguns dos efeitos negativos deste hábito, como a mordida aberta anterior, tendem a regredir. Depois desta idade, os problemas progridem, podendo afetar algumas funções como a fala, mastigação, deglutição e respiração.


domingo, 18 de outubro de 2009

E os dentinhos?




Minha minininha anda com uma coriza terrível, babando muito e com assaduras.E sabe qual é a causa desse tormento todo? Dentes! Os segundos molares superiores estão vindo com força total! Para que ela passe por isso com um pouco menos de dor eu dou alimentos frios e mordedores, e passo um pouco de gel anestésico em sua gengiva, o tal do Nenêdent é mto bom. Nos primeiros anos de vida, o creme dental utilizado não pode ter flúor. Como ainda não sabe cuspir nem bochechar, a criança acaba engolindo a pasta e ingerindo mais flúor do que o recomendado - em excesso,essa substância causa fluorese, distúrbio que afeta o esmalte e produz manchas nos dentes. Abaixo uma tabela sobre quando os dentinhos começam a aparecer, é claro que cada criança tem o seu tempo. No caso da Mariana, sua dentição sempre foi um pouco precoce seu primeiro dente nasceu quando ela tinha 5 meses e hoje com 1 ano e 10 meses ela já está com os segundos molares superiores rompendo.

Quando eles costumam aparecer
6 meses:
incisivos centrais inferiores
7 meses:
incisivos laterais inferiores
7 meses e meio:
incisivos centrais superiores
9 meses:
incisivos laterais superiores
12 meses:
primeiros molares inferiores
1 ano e 2 meses:
primeiros molares superiores
1 ano e 4 meses:
caninos inferiores
1 ano e meio:
caninos superiores
1 ano e 8 meses:
segundos molares inferiores
2 anos:
segundos molares superiores


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quando dar adeus as fraldas?


Minha minininha já está com 1 ano e 10 meses e fico a pensar: qual o melhor momento para tirar as fraldas? Qual é o processo dessa retirada? O que devo fazer? Tiro de uma só vez ou aos pouquinhos?
A gente que é mãe de primeira viagem ouve tanta coisa... Cada mãe tem uma história pra contar sobre a retirada das fraldas dos filhos... Mas como será a história que eu contarei daqui há alguns anos?
Já li que a criança está pronta para deixar as fraldas a partir de 1 ano e 6 meses que é quando adquire o controle dos músculos e nervos do ânus e da uretra, no entanto discordo, acho que elas ainda não têm entendimento para tal. Dizem que até os 4 anos acidentes ainda são normais.
Atualmente, Mariana tenta a todo momento tirar a fralda. Sinto que ela está bastante incomodada. Mas como fazer?
Segundo um pediatra da Universidade Federal de São Paulo, o sucesso depende da maturidade do pequeno e da paciência dos pais. A fralda diurna é a primeira a ser abolida. Uma tática boa é colocar a criança, assim que acordar, no penico ou no vaso sanitário. Nesse caso não se esqueça do redutor de assento, peça fundamental para deixar o baixinho mais seguro diante daquele baita buracão. No início pode ser que ele faça apenas um pinguinho de xixi, mas tudo bem. A partir daí é só levá-lo a cada duas horas ao banheiro. Com o cocô é mais fácil, porque a criança já está habituada a fazer sempre no mesmo horário. Quando o pequeno conseguir controlar o xixi e o cocô e aprender a usar o penico ou vaso sanitário (o que pode levar até quatro meses), é hora de abandonar a fralda noturna. Para isso ele deve dormir em cama, pois pode dar vontade de correr para o banheiro durante a noite. Também é essencial abolir a última mamada. São 250 ml de líquido a menos na bexiga. E a regra principal: antes de dormir a criança precisa fazer xixi. Não é aconselhável deixar passar da época certa para desfraldar. A criança pode se acomodar e, depois, o processo fica mais complicado. Também é péssimo forçar a barra. Quando não está preparado, o pequeno acaba segurando demais o xixi. Daí, o conselho para os pais é abandonar o processo por uns 15 dias e, então, tentar novamente.
Mesmo com todas essas dicas do pediatra da Universidade Federal de São Paulo, continuo muito insegura em relação a despedida das fraldas. Acho que ainda levarei um tempinho pra iniciar esse difícil processo com minha minininha.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Brincar, brincar e brincar


Minha minininha a todo momento só quer saber de brincar! Seja acompanhada ou sozinha, ela só quer brincar! E como brinca!!! Se diverte pra valer!!! Ultimamente suas brincadeiras preferidas são correr pelo apartamento e no jardim do condomínio e brincar com um brinquedo bem pedagógico que ela ganhou no aniversário de 1 ano, um dado que vem com várias peças com formatos e cores variadas para encaixar no mesmo. Muito, muito interessante! Antes de dormir ela brinca bastante com esse dado e já identifica as cores e formas encaixando perfeitamente as pecinhas. Nessas horas percebo que as brincadeiras nessa e em outras fases da criança não devem ser apenas brincadeirinhas e ponto. Nós mães, a partir das brincadeiras, devemos estimular nossas minininhas, acrescentando algo proveitoso. É maravilhoso perceber como todos esses estímulos contribuem muito para o seu desenvolvimento!
Dando uma olhadinha no http://guiadobebe.uol.com.br encontrei uma matéria bem legal sobre o assunto.

Brincar ao ar livre: nada mais gostoso

Em meio a tantos brinquedos eletrônicos atraentes aos olhos das crianças, um tipo de diversão nunca pode ser esquecido na infância: as brincadeiras ao ar livre. Inconscientemente, associamos essas atividades à liberdade, apesar da crescente violência urbana.

É correndo, pulando ou subindo em árvores que as crianças se desenvolvem tanto no aspecto quanto no conhecimento do mundo. Sem contar que as peripécias de quem corre pra lá e pra cá acabam por si só sendo instrumentos importantes para o raciocínio, reflexo, aumentando a autoconfiança e, mais do que isso, contribuindo para a socialização. Quem de nós será que não se divertia brincando de pega-pega? Impossível achar um que não gostasse.

“A presença de espaço onde a criança possa descobrir, criar, experimentar é um bom caminho para o desenvolvimento da aprendizagem perceptivo-motora, da inteligência, das habilidades da leitura e da escrita e da formação de conceitos através de suas próprias experiências”, afirma o educador físico Thales Ribeiro.

Um pátio, parquinho ou um gramado podem ser um bom espaço para brincar. Além de árvores, da caixa de areia e dos brinquedos tradicionais, como escorregador, balanço, gangorra e trepa-trepa, brincadeiras com bolas, bambolês e cordas são importantes, principalmente pela liberdade de movimento e contato com a natureza.

Entre um e dois anos de idade as habilidades manuais e corporais devem ser desenvolvidas. Pode-se dar às crianças brinquedos de encaixe, abre-fecha, de empurrar ou que estimulem a coordenação motora das mãos como pegar, apertar, arremessar e ofereça brinquedos que possibilitem múltiplas combinações (jogos com peças de montar).

“É na brincadeira que a criança dá vazão à sua energia, ao senso crítico e à criação. Usando sua criatividade, a criança descobre o seu eu e pode utilizar sua personalidade. Aprende a dirigir suas ações, agir cooperativamente, trabalhar em conjunto e sozinho”, revela Thales.



sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ela não quer comer


Estou passando por um período difícil com a Mariana: ela não quer comer. Muitas vezes ela come umas duas colheradas e pronto! Não quer mais nada! E pior: tem hora que ela olha pro prato e tranca a boca, não quer nem provar.
Pesquisando na internet achei algumas respostas às minhas dúvidas e vou compartilhá-las com vcs.

Quando a criança não quer comer, Em muitas ocasiões, os pais, com um grande desejo de que a criança esteja bem nutrida, fazem da hora de comer o momento de mais tensão na casa, com angústia, ansiedades e reprovações às condutas da criança em relação ao alimento. As crianças têm sabedoria natural diante de suas necessidades fisiológicas.

Come-se por necessidade, não por obrigação A fome, que é a normal demanda do alimento, é diferente do apetite, que é o normal desejo de satisfazer o desejo. A conduta alimentícia necessita um guia e ninguém melhor que a mãe para valorizar este feito de grande importância no crescimento físico e emocional do filho.

Diante do problema existem vários meios de resolvê-lo - A hora da refeição deve ser agradável e necessária para a criança. Evite condicionar o castigo se não come todo o prato.

- Ajude à criança diante da percepção da comida. Sirva-lhe no prato maior a mesma quantidade de comida, de modo que perceba pouca comida dentro do seu prato.

- Pode motivá-la a colocar a mesa, deixar que ela mesma se sirva e decida e tenha autonomia sobre seus gostos alimentares.

- Sempre que puder, permita-lhe que coma com seus pais para que se aproprie aos hábitos alimentares da família, assimilando a conduta e modelos desta.

- Permitir escolher seu menu pode influenciar no êxito ou fracasso de sua alimentação. O êxito não significaria somente que os alimentos cheguem à criança, mas o desenvolvimento natural e saudável da criatura ao alimentar-se.

Não pretenda que a criança coma a mesma quantidade de alimento que você. Deixe que ela decida e coma a quantidade que necessita para satisfazer sua fome e desenvolver de forma saudável seus gostos. Se o problema torna-se crônico e chega a criar um mal-estar emocional sem soluções na família, consulte um especialista.