sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Brincar, brincar e brincar


Minha minininha a todo momento só quer saber de brincar! Seja acompanhada ou sozinha, ela só quer brincar! E como brinca!!! Se diverte pra valer!!! Ultimamente suas brincadeiras preferidas são correr pelo apartamento e no jardim do condomínio e brincar com um brinquedo bem pedagógico que ela ganhou no aniversário de 1 ano, um dado que vem com várias peças com formatos e cores variadas para encaixar no mesmo. Muito, muito interessante! Antes de dormir ela brinca bastante com esse dado e já identifica as cores e formas encaixando perfeitamente as pecinhas. Nessas horas percebo que as brincadeiras nessa e em outras fases da criança não devem ser apenas brincadeirinhas e ponto. Nós mães, a partir das brincadeiras, devemos estimular nossas minininhas, acrescentando algo proveitoso. É maravilhoso perceber como todos esses estímulos contribuem muito para o seu desenvolvimento!
Dando uma olhadinha no http://guiadobebe.uol.com.br encontrei uma matéria bem legal sobre o assunto.

Brincar ao ar livre: nada mais gostoso

Em meio a tantos brinquedos eletrônicos atraentes aos olhos das crianças, um tipo de diversão nunca pode ser esquecido na infância: as brincadeiras ao ar livre. Inconscientemente, associamos essas atividades à liberdade, apesar da crescente violência urbana.

É correndo, pulando ou subindo em árvores que as crianças se desenvolvem tanto no aspecto quanto no conhecimento do mundo. Sem contar que as peripécias de quem corre pra lá e pra cá acabam por si só sendo instrumentos importantes para o raciocínio, reflexo, aumentando a autoconfiança e, mais do que isso, contribuindo para a socialização. Quem de nós será que não se divertia brincando de pega-pega? Impossível achar um que não gostasse.

“A presença de espaço onde a criança possa descobrir, criar, experimentar é um bom caminho para o desenvolvimento da aprendizagem perceptivo-motora, da inteligência, das habilidades da leitura e da escrita e da formação de conceitos através de suas próprias experiências”, afirma o educador físico Thales Ribeiro.

Um pátio, parquinho ou um gramado podem ser um bom espaço para brincar. Além de árvores, da caixa de areia e dos brinquedos tradicionais, como escorregador, balanço, gangorra e trepa-trepa, brincadeiras com bolas, bambolês e cordas são importantes, principalmente pela liberdade de movimento e contato com a natureza.

Entre um e dois anos de idade as habilidades manuais e corporais devem ser desenvolvidas. Pode-se dar às crianças brinquedos de encaixe, abre-fecha, de empurrar ou que estimulem a coordenação motora das mãos como pegar, apertar, arremessar e ofereça brinquedos que possibilitem múltiplas combinações (jogos com peças de montar).

“É na brincadeira que a criança dá vazão à sua energia, ao senso crítico e à criação. Usando sua criatividade, a criança descobre o seu eu e pode utilizar sua personalidade. Aprende a dirigir suas ações, agir cooperativamente, trabalhar em conjunto e sozinho”, revela Thales.



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